O anúncio dos prazos e contratos para a construção da Ponte Salvador-Itaparica, a maior ponte da história do Brasil, deveria ser motivo de orgulho para qualquer baiano. No entanto, ACM Neto, mais uma vez, escolheu criticar. Sua postura confirma que não está interessado no progresso do estado, mas apenas em atacar qualquer iniciativa que não parta de seu grupo político. A oposição parece incomodada com os avanços promovidos por Jerônimo, mesmo quando eles representam desenvolvimento para milhões de pessoas.

A ponte será um divisor de águas na logística e mobilidade da Bahia, conectando regiões inteiras e promovendo novas oportunidades econômicas. Mas ACM Neto, que nada fez de concreto pela infraestrutura enquanto esteve no poder, prefere jogar contra. Ele não consegue esconder o incômodo diante da capacidade do atual governador em transformar em realidade projetos ambiciosos com apoio do governo federal.

O que se vê é um comportamento mesquinho, de quem prefere ver a Bahia parada a vê-la avançando pelas mãos de um adversário. Essa oposição que ACM lidera não constrói, apenas tenta destruir. Ao não reconhecer o valor estratégico da ponte, Neto demonstra que seu projeto de poder é pessoal e não voltado para os interesses do povo.

Jerônimo, ao contrário, segue dialogando com prefeitos, movimentos sociais e investidores. O governador compreende que obras estruturantes mudam a vida das pessoas. Enquanto isso, ACM Neto se apequena com críticas que revelam mais frustração que coerência. A Bahia está cansada de quem só aparece para torcer contra.